FRAGMENTO
Encher de amor os cântaros da alma e, depois de cheios, colocar-lhes mais amor, e muitas vezes mais amor, sem que nunca transbordem, sem que nunca desperdicem uma só gota desse amor transbordante. Nascer para amar, com a certeza de amar para a morte. Embriagar-se com a sua água pura. Fazer do corpo a alma, tornando então a alma um corpo divino.
Comentários
Enviar um comentário